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Uma pauta sacudiu a redação do jornal “O Globo”, do Rio de Janeiro, em 1935. Era a história de um jovem humilde, sem estudo, que dizia falar com os mortos na pequena Pedro Leopoldo, a 40 quilômetros de Belo Horizonte, Minas Gerais.
Um repórter do jornal, Clementino de Alencar, foi designado para ir investigar aquele matuto.
Absolutamente descrente e desconfiado, o repórter, que a princípio acreditava se tratar de uma lenda urbana sobre fantasmas, acabou registrando e documentando uma série de reportagens sensacionais sobre psiquismo.
O trabalho que era para ser de alguns dias, estendeu-se por dois meses e a imparcialidade e profissionalismo do jornalista o tornou testemunho histórico da maravilhosa mediunidade e da personalidade de Chico Xavier.